Após confusão em 2019, Carnaval de 2020 em Maringá vai ser realizado no Parque de Exposições

As inscrições para o blocos que desejarem participar da festa foram abertas

  • Após a confusão na área central de Maringá no Carnaval de 2019, a Prefeitura de Maringá anunciou que vai realizar o Carnaval de 2020 no Parque de Exposições.

    As inscrições para o blocos que desejarem participar da festa foram abertas nesta terça-feira (9/12) e prossegue até o dia 10 de janeiro.

    O Carnaval de 2020 no Parque de Exposições vai ser realizado nos dias 22 e 23 de fevereiro, no sábado e no domingo, das 15 horas às 21 horas.

    Cada bloco participante vai ter direito a distribuir mil ingressos. A participação dos foliões vai ser gratuita, com a contrapartida da doação de 1 kg de alimento para o Provopar.

    Para se inscrever no evento, é necessário que o bloco tenha sido criado há mais de dois anos. A prioridade é para os blocos de Maringá e para blocos cadastrados em edições anteriores.

    No momento da inscrição, é necessário que o bloco também apresente o nome da atração artística para o evento. Acesse aqui o link para as inscrições.

    Em 2019, no pré-Carnaval, houve muitos registros de consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes e os moradores da cidade criticaram a festa.

    Devido à confusão nas ruas do Novo Centro, com um número de participantes maior do que o esperado, chegou a ser cogitada a transferência do Carnaval para a Zona 10, onde houve impasse com os protetores de animais e questionamentos do Ministério Público.

    Diante de tantas polêmicas, o prefeito de Maringá Ulisses Maia (PDT) anunciou o cancelamento do Carnaval de Rua de 2019 em Maringá.

    Após a divulgação oficial do cancelamento, grupos começaram a se articular pelas redes sociais para fazer uma festa no estacionamento do Willie Davids.

    Para evitar a realização da festa não autorizada, houve uma ação da Polícia Militar e da Guarda Municipal nas proximidades do estádio.

    O trabalho das forças de segurança foi questionado e a discussão foi parar na Câmara de Maringá, onde os vereadores decidiram arquivar uma investigação sobre o episódio.

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