O promotor de Proteção do Patrimônio Público de Maringá, Leonardo Vilhena, instaurou inquérito civil público para apurar supostas irregularidades nas eleições de reitor da UEM, que incluiria propaganda eleitoral proibida e uso de verba pública para a campanha da chapa vencedora, encabeçada pelo reitor Júlio Damasceno.
Quem levou a denúncia ao Ministério Público foi o professor Ilton Jardim de Carvalho Júnior, que foi exonerado da universidade no dia 12 de novembro de 2018, após responder quatro processos administrativos da instituição. Dava aulas no Departamento de Geografia.
A mesma denúncia teria sido feita à Comissão Eleitoral da UEM, que a julgou improcedente. As prestações de contas das campanhas ainda não foram feitas. O prazo para apresentação, 90 dias após a nomeação do eleito pelo governo estadual, não expirou.
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