Marina Klink, esposa do navegador Amyr Klink, expõe suas fotos de lugares remotos do planeta em Maringá. Começa nesta quarta (10) e vai até 3 de novembro.
As paisagens foram captadas ao longo de mais de uma década de viagens polares. A exposição, diz Marina, reflete a singularidade da Antártica:
– Nada na Antártica é fixo, tudo é temporário. Os seres humanos, as instalações, os animais. Nada é definitivo. Tudo é nômade.
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