As três chapas que concorrem à reitoria da UEM apresentarão suas propostas na ACIM, que receberá os candidatos em parceria com o Codem.
A primeira chapa a se apresentar, na última segunda-feira (16), foi a das professoras Ana Lúcia Rodrigues e Lilian Mai, que concorrem pela chapa um.
No dia 23 de julho será a vez da chapa 3, formada por Julio César Damasceno e Ricardo Dias Silva e no dia 30 será a chapa 2, de Roberto Nakamura Cuman e Leandro Vanalla.
A eleição será em 21 de agosto.
O que disse Ana Lúcia, sobre o isolamento da UEM:
– Temos uma universidade com seis campus regionais, com forças políticas que não são acionadas. A UEM pecou profundamente por não implantar e dar posse ao Conselho de Integração Universidade-Comunidade, que é estatutário e tem participação de membros da
ACIM, Ministério Público, entre outros órgãos. É um conselho extraordinário, virtuoso, em que as pessoas vão tratar as demandas da universidade.
Sobre as obras paralisadas:
– A universidade tem mais de 50 blocos com obras paralisadas, alguns por decisões da gestão. Na nossa opinião foi uma decisão equivocada, porque algumas obras não precisavam ser paralisadas. São mais de 10 mil metros de obras que foram jogadas na vala comum, porque a gestão julgou que ninguém era confiável. Recursos enviados por secretarias de estado, Ministério do Esporte ficaram parados e sem ser executados.
E, em relação ao Hospital Universitário, falou a candidata a vice, Lilian Mai:
– O HU é referência em média e alta complexidade e precisa de investimento. Um leito hospitalar demanda estrutura de apoio, como cozinha e lavanderia. Precisamos também fortalecer os espaços de discussão das políticas públicas de saúde, como os conselhos municipais.
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