Como uma criança que cresce e perde o sapato, a sala 3 da Rua Antônio Carniel 534 ficou apertada para o Maringá Post. Nesta manhã de terça (12/6) estamos mudando. Enquanto escrevo, tem uma galera carregando caixas e desmontando móveis por todo lado dos 65 m².
– Vichi, esquecemos de desligar a geladeira, diz o Leandro Lancelotti, nosso mestre da tecnologia.
Das dez estações de trabalho, com três monitores cada, apenas essa que uso agora permanece montada. As outras nove já estão embaladas em papel bolha e encaixotadas. Até um guincho foi contratado para descer e subir alguns móveis que não passam pelas escadas daqui e portas da nova casa.
– Quanto tempo você ainda demora aí?, me pergunta o Gustavo Barreto, nosso músico da mídia programática.
Em menos de um ano, passamos de 1 milhão de acessos por mês e, por demandas técnicas e operacionais, também precisamos aumentar a galera que veste a camisa da startup e que, às sextas-feiras de manhã, não dispensa o pastel da feirinha do Sesi aqui ao lado.
Estamos saindo da Zona 5 e indo para Zona 3, numa sobreloja na Marcílio Dias 943, com três salas, sacada, dois banheiros e cozinha, que somam 150 m². Parte do pessoal – como o Michael Silva e a Isabela Esteves – está lá, para orientar a disposição dos móveis.
O Murillo Gatti, nosso editor-chefe, já avisou que a nova sala da Redação do Maringá Post terá o número 3 na porta, “assim a gente não precisa mudar o nome do blog”. Fechado. E vou encerrando por aqui, para não ter que carregar mesa, cadeira e equipamento sozinho depois.
Ah! Tem um bar de espetinhos lá perto, então acho que o cardápio do pessoal vai mudar também.
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