Mensagens de WhatsApp falam em outra greve de caminhoneiros

No final de semana, recebi mensagens de WhatsApp dizendo que os caminhoneiros retomariam a paralisação nesta segunda-feira (4/6).

Imagino que o blefe, em algumas pessoas, tenha gerado certa apreensão, mas o movimento de caminhões na estrada entre Maringá e Londrina mostra o contrário.

Na quarta-feira passada, véspera do feriado, entre às 21h15h e 22h15h, nos cerca de 95 km entre o viaduto do Contorno Norte de Maringá e Sarandi, até a divisa entre Cambé e Londrina, contei 114 caminhões, nos dois sentidos.

No domingo, das 17h20 às 18h20, entre os que ultrapassei e cruzei, vindos no sentido oposto, foram 154.

Na noite de quarta, uma grande parte era formada por caminhões-tanque. Neste domingo, esses já não se sobressaíam.

Todos os postos às margens da PR-444 e BR-376 tinham combustíveis à venda no domingo. Na quarta-feira, ainda não eram todos. A gasolina em um deles, em Arapongas, custava R$ 4,34. Nesse preço não se encontra por aqui.

Até as 11h15 desta segunda-feira (4/6) a Agência Nacional de Petróleo (ANP) ainda não havia divulgado a pesquisa com os preços praticados na última semana.

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