Acusado de assassinar a bailarina maringaense Magó irá a júri popular após 3 anos do crime

Flávio Campana é acusado pelos crimes de estupro, feminicídio e ocultação de cadáver. Ele está preso desde fevereiro de 2020.

  • Foto: PCPR 

    Flávio Campana, acusado de matar em janeiro de 2020,  a bailarina maringaense Maria Glória Poltronieri Borges, conhecida como Magó, irá a júri popular, segundo decisão da Justiça do Paraná, proferida pela juíza da comarca de Mandaguari. 

    Campana é acusado pelos crimes de estupro, feminicídio e ocultação de cadáver. Ele está preso desde fevereiro de 2020.

    A juíza ainda decidiu pela manutenção da prisão preventiva do acusado. 

    A Justiça tem ouvido desde junho de 2021 testemunhas para decidir se o acusado de assassinar Magó iria a júri popular. Foram ouvidas 51 pessoas, entre testemunhas de acusação e defesa.

    Relembre o  crime

    Maria Glória foi encontrada morta no dia 26 de janeiro de 2020, em uma área de mata a cerca de 10 metros de uma trilha nas proximidades da cachoeira que fica na chácara. A bailarina apresentava sinais de violência sexual.

    O laudo do Instituto Médico Legal (IML) comprovou que a jovem foi abusada sexualmente e morta por asfixia.

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