Viaje mais pelo interior da Suíça na Coluna de Turismo.
Foto: Freepik
Seguimos nosso roteiro passando Gsstad e Montreux.
Novamente saímos bem cedinho de Genebra, sempre de trem, o que foi muito confortável todos os dias. Após pouco mais de 90 min de viagem, chegamos em Montreux, onde troquei de trem na estação e fui a Gstaad, utilizando pela primeira vez na viagem o Trem Panorâmico Suíço, inteiro de vidro na primeira cabine, cortando as montanhas e saindo de muitos túneis com visual incrível de montanhas nevadas, cada vez mais alto, nesse momento, indo para quase 3 mil metros.
Desembarcando, depois de 1 hora, decidi trocar novamente de cidade, indo de ônibus para o Glacier 3000, montanha mais alta da região, onde passei pela maior ponte suspensa da Europa, agora à 3.200 metros de altitude, com muito vento e pela primeira vez em toda a viagem com temperaturas negativas.
No alto da montanha, quando olhamos para todos os lados, as imagens impressionam, pela grandeza e beleza do local. A travessia, com muita segurança, é realizada bem devagar, algo de 150 passos, com muito medo no início, mas com a caminhada, a sensação de liberdade, a altura, o vento, deixa tudo bem divertido, como em parques de diversão, mas com muito medo.
Do outro lado, algumas fotos, e retorno, pois temos muito o que explorar nessa região dos Alpes. De volta à Gsstad, segui até a estação de Saanenmöser, visitar a última estação de esqui aberta na região.
Com fácil acesso e bons preços, estava lotado, com turistas de diversos países, mas, como não me arrisco, tomei um chocolate quente e voltei a cidade, agora visitando o comércio e centro, onde vende-se de tudo para o inverso e esqui, com lojas especializadas e boas marcas. Logo após ao almoço, voltei para Montreux, onde visitei o Cassino Barrière, local que fica o Estúdio do Fred Mercury e uma grande coleção de itens pessoais, que utilizou durante a sua carreira.
Ali na cidade, também acontece o lendário e tradicional Festival de Jazz de Montreux, que trás para a cidade fãs de todo o mundo, no início do verão.
Caminhando as margens do Lago Léman, sigo em direção ao Château de Chillon, grande fortaleza medieval, com primeiras anotações do ano de 1.150, um dos locais mais antigos e preservados da Suíça.
Suas histórias, esculturas, móveis, remetem a época e sua adega, envelhece incríveis vinhos suíços, que tive o prazer de experimentar. Por ali passei a tarde, até o pôr do sol, mas, necessito voltar a Genebra, pois na manhã seguinte, começa novo passeio.
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