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Claudinei Aparecido Morer foi condenado a 7 anos e 7 meses de prisão pela morte de um adolescente em um brinquedo “Kamikaze” construído sem segurança. O Tribunal do Júri entendeu que ele assumiu o risco ao disponibilizar a atração sem condições adequadas.
O acidente ocorreu em 2009, em Castro, nos Campos Gerais do Paraná. O equipamento quebrou e derrubou sete pessoas. Bruno Ramon Pereira dos Santos, de 15 anos, sofreu traumatismo craniano e morreu após uma semana internado.
Segundo o Ministério Público (MP), o brinquedo foi fabricado no quintal de casa pelo pai do réu, sem conhecimento técnico ou vistoria de órgãos competentes. A falha no eixo central causou o rompimento da estrutura.
A Justiça determinou que Claudinei cumpra a pena em regime semiaberto, com monitoração eletrônica. Sua defesa afirmou que vai recorrer da decisão.
O irmão do condenado, que também era sócio do parque, foi absolvido.
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