Lula mostra rotina de exercícios após cirurgia no quadril e veste calção do Corinthians; assista ao vídeo

Ele teve uma prótese instalada no lugar das partes lesionadas do quadril.

  •  Crédito: Reprodução / Ricardo Stuckert / PR

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) compartilhou nesta sexta-feira, 3, um vídeo em que mostra a rotina de exercícios que tem feito para se recuperar da cirurgia no quadril que realizou em outubro. Vestindo um calção do seu time do coração, o Corinthians, ele aparece no vídeo usando aparelhos na academia e chutando uma bola de futebol.

    Ele celebrou a evolução do seu quadro após cinco semanas do procedimento cirúrgico para artroplastia total de quadril, realizado para eliminar dores que sentia na região desde agosto do ano passado. Ele teve uma prótese instalada no lugar das partes lesionadas do quadril.

    “O que é importante é que hoje está completando cinco semanas da minha cirurgia. Eu já voltei a fazer fisioterapia e voltei a fazer um pouco de ginástica. Eu já estou andando na esteira 15 minutos, eu já estou fazendo perna, fazendo braço, eu estou tentando fazer alongamento, fazendo panturrilha”, afirmou no vídeo.

    O petista projetou que ao completar oito semanas estará “intacto” e “perfeito” para voltar a realizar atividades como andar e viajar. A expectativa do governo é que o chefe do Executivo retome as viagens internacionais no final de novembro, quando deve embarcar a Dubai, nos Emirados Árabes, para participar da COP-28. Até lá, deve permanecer em Brasília.

    Lula demonstrou o desejo de viajar ao Ceará em dezembro para o anúncio da construção de uma unidade do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O petista afirmou que o equipamento no Estado simboliza uma premiação em razão do alto índice de cearenses aprovados no Instituto.

    O presidente já tem participado de eventos no Palácio do Planalto. Ainda na quarta-feira, 1º, ele assinou decreto que autoriza Garantia da Lei e da Ordem (GLO) específica em portos e aeroportos de Rio de Janeiro e São Paulo. A movimentação foi uma resposta para tentar enfrentar a crise na segurança pública no Rio. Nesses espaços, militares da Marinha e da Aeronáutica poderão atuar com poder de polícia.

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