Entrou no ar nesta terça-feira (30/10) o projeto de paywall poroso do Maringá Post, que mais uma vez inova sendo o primeiro portal da cidade a aderir a verdadeira revolução que está ocorrendo no mundo das notícias online.
O sistema criado pelo The New York Times em 2011 conquistou os principais produtores de notícias do mundo, grandes e pequenos, que migraram para o modelo de paywall como forma de sustentar suas operações para produzir conteúdos jornalísticos com independência e rigor profissional.
Com o sucesso do NYTimes nos Estados Unidos, o sistema de limitar o número de acessos gratuitos ao conteúdo dos portais de notícias se espalhou pelo mundo. No Brasil, por exemplo, foi implantado pela Folha de S. Paulo e, no Paraná, pela Gazeta do Povo.
Na primeira versão do paywall, o acesso aos sites era permitido exclusivamente aos assinantes. Na versão mais moderna, a porosa, apenas parte do conteúdo é exclusivo a assinantes. E, mesmo assim, o bloqueio só ocorre a partir de um determinado número de acessos.
No caso do Maringá Post, os acessos às matérias das seções de Poder, Negócios, Cidade, Guias e Light passam, a partir de agora, a ser limitados a dez por mês. A partir daí, o leitor será convidado a escolher um dos dois planos de assinatura: de R$ 5 ao mês ou R$ 29 por ano para os primeiros 300 assinantes.
Nas demais seções do portal, como Blog do Rigon, WebAnimal e Empregos, por exemplo, os acessos continuam ilimitados e 100% gratuitos. As editorias incluídas no paywall poroso são as que mais exigem tempo e esforços da nossa equipe de jornalistas.
Como observa o editor-chefe do Maringá Post, jornalista Murilo Gatti, “para o leitor esporádico do portal não muda nada, pois continuará tendo acesso gratuito à seções de Poder, Negócios, Cidade, Guias e Light até o limite de 10 matérias mensais”.
Gatti explica que “o objetivo é fidelizar e converter em assinantes os nossos leitores mais fiéis, que acessam o Maringá Post todos os dias, o que representa 10% da base de 500 mil usuários únicos de nossa audiência mensal”. Os dados são do Google Analytics de setembro.
Em menos de um ano, o Maringá Post já produziu reportagens exclusivas, impactantes e com conteúdo premium, como o desvio milionário no Sinduscon, o aumento de cargos comissionados na Prefeitura de Maringá e a revelação do golpe internacional da pirâmide virtual aplicado por um maringaense.
Para se tornar um assinante do Maringá Post, ter acesso ilimitado a todas as seções do portal e ajudar a financiar os altos custos do nosso jornalismo investigativo, de prestação de serviços e efetiva fiscalização do poder público, é muito fácil.
Nosso sistema de assinatura online é simplificado, bastam o e-mail e os dados do cartão bancário. Nada mais. O pagamento é recorrente e automático, processado pela Akirede, empresa maringaense em franco processo de expansão no país.
O cancelamento da assinatura também é sem burocracia. Basta enviar um e-mail ou fazer uma ligação. Mas como diz nosso editor-chefe, “é um pequeno preço a pagar pelo jornalismo de qualidade, com reportagens exclusivas e aprofundadas que estamos oferecendo”.
- Mais informações, acesse a página Venda de Assinaturas do Maringá Post.
Comentários estão fechados.