Maringá conhecerá na sexta-feira propostas pela PPP da Iluminação Pública

Leilão ocorrerá na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, a partir das 14h. Contrato prevê a substituição de até 55 mil lâmpadas alcalinas por luminárias de led na iluminação pública da cidade. Vencedora do contrato poderá explorar o setor por até 13 anos.

  • Leilão ocorrerá na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, a partir das 14h. Contrato prevê a substituição de até 55 mil lâmpadas alcalinas por luminárias de led na iluminação pública da cidade. Vencedora do contrato poderá explorar o setor por até 13 anos.

    Por Victor Ramalho

    Está marcada para sexta-feira, dia 6 de outubro, o leilão da Parceria Público-Privada (PPP) da Iluminação Pública de Maringá. O processo ocorrerá a partir das 14h na sede da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo e terá transmissão ao vivo pelo Youtube da Prefeitura de Maringá.

    O edital da PPP em Maringá foi republicado duas vezes, a primeira após recomendações do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR). Inicialmente, o leilão estava previsto para o dia 23 de maio e, em seguida, para o dia 10 de junho, datas em que não ocorreu.

    A última previsão era do dia 14 de setembro. Conforme o edital, a licitação prevê algumas exigências para as empresas participantes, como a comprovação de um capital social mínimo de R$ 24 milhões, que corresponde a 30% do valor do contrato.

    Funcionando em um regime de Parceria Público-Privada, o contrato prevê que a empresa vencedora do edital possa explorar os serviços de iluminação pública em Maringá por um período de até 13 anos. Como contrapartida, a iniciativa privada deverá fazer a manutenção da iluminação em vias e praças públicas da cidade.

    Aprovado pela Câmara de Maringá ainda em 2022, o projeto prevê até R$ 100 milhões em investimentos. Inicialmente, a estimativa do município é pela substituição de até 55 mil lâmpadas alcalinas por luminárias de LED que, nas contas da Prefeitura, representariam uma economia de até 1,5 milhão por mês em contas de energia.

    Foto: Arquivo/PMM

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