Conselho Regional de Medicina lamenta morte de médico maringaense; corpo chega a Maringá nesta segunda-feira

CRM-PR lamenta morte de médico maringaense Rafael Medina, que morreu em Florianópolis. Corpo chega nesta segunda-feira à noite e será levado para o Cemitério Parque.

  • O Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) publicou nota de pesar pelo falecimento do jovem médico maringaense Rafael Medina dos Santos (CRM-PR 50.366), que morreu afogado neste domingo, 30, na praia dos Ingleses, em Florianópolis, Santa Catarina.

    Rafael estava na cidade para se despedir de amigos antes de embarcar para os Estados Unidos, onde iniciaria sua residência em Clínica Médica na Universidade de Colorado.

    A nota divulgada pelo CRM-PR, em que reproduz na íntegra a notícia do Maringá Post publicada domingo, 30, destaca o trágico acontecimento e presta solidariedade à família, amigos e colegas de profissão. O conselho ressalta a perda precoce de um profissional promissor, que se preparava para dar início a uma nova etapa de sua carreira nos Estados Unidos.

    Segundo informações de amigos, o corpo do médico Rafael Medina chegará a Maringá na noite desta segunda-feira e será levado para o Cemitério Parque.

    Contexto

    Rafael Medina cursou medicina na Universidade Estadual de Maringá e havia compartilhado em suas redes sociais seu orgulho de suas origens e sua trajetória, afirmando: “De filho de costureira e vendedor de doces crescido na zona rural brasileira até futuro médico residente de clínica médica na Universidade de Colorado nos EUA. Nunca deixe as pessoas dizerem que seus sonhos são grandes demais pra você!”.

    O afogamento ocorreu próximo a um posto de guarda-vidas desativado, que funcionava durante a temporada da Operação Veraneio, encerrada em fevereiro. Os guarda-vidas envolvidos no atendimento à ocorrência foram deslocados de outro posto.

    Durante a última Operação Veraneio, entre 17 de dezembro e 26 de fevereiro, não foram registrados afogamentos seguidos de morte nas áreas monitoradas em Florianópolis. As três mortes por afogamento na cidade ocorreram em locais sem vigilância de guarda-vidas.

    Foto: Instagram – Registro feito por Rafael no primeiro dia como médico há cerca de 8 meses

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