Saudemos a trapaça benemérita, que não desfruta da ingenuidade alheia, se previne, pois também é vitima.
Esta que não causa escândalo. Tem brasão e sobrenome, tem jargão polido, é diplomada, e não faz promessa.
Meus sinceros mais humildes cumprimentos, senhores súditos da esperteza, com suas acompanhantes de beleza avarenta; recalcadas a base de loja; acabrunhados de frases ponderáveis, subliminares viagens reincidentes, cheios de planilhas em prol do jugo hermético solidário do desenvolvimento econômico.
Não faz mal se por ai, a fora, a dignidade padece, quando não, nas taxas de juros comestíveis com arroz, no analfabetismo filantrópico.
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