Que tempo é esse meu Deus ao qual não me caibo,, quem em diminutos do assoalho me confundo entre agonia e soberba.. Que tempo é esse que sussurra em meus ouvidos virus contrastado, mentiras e gracejos, saudades malogradas e mal entendidos… Que tempo é esse que não quero subverter em alguma especie porque não ha especie que não concorra a morte… Que tempo é esse que me da pontapés, que me insulta e diz que me ama.. Que tempo é esse que não vai ficar, não vai trair nem confundir meu nome.. quando na raiz saborear de mim o amargo gosto da loucura.
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