A Filosofia da Pipas

 

O que rouba a beleza da Pipa? Ou o vento impetuoso que rima com o dia de sol? Cada manobra, cada rasante, enfrenta o cerol cortante. A sua majestade o seu desencanto a sua terapia ofertada.

A Filosofia da Pipa, e a magica das cores – mas o cerol que manipula é também a que esta de guarda levantada.

É o medo de perder o seu espaço na grandeza do ar – Suas investidas – carência – Quando o Maranhão a saltear o protegia -Ela é auto- sabotagem, é lagrima. Existe nela uma quimera para o adulto poder voltar a ser criança – Eu e a Filosofia da Pipa. Quantos arranjos dentro de mim – Quanta roupagem estão desde agora estão por aí…

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