Baila em minha alma; canta em minha polidez..
Chega de diesel , filantropia , artrose penas de rei..
Agora eu sonho some, disfarça contra a qualquer um ..
Antes eu blindava e ria sem motivo algum…
Rouba deste cálice. Rema para extremo azul..
Do mar sem chão as cores tocam uma surda canção…
Me beija contra a realidade… Nós não fomos feito um para o outro..
Eu não sou seu você não é minha…..Minha hipocrisia
Emagrece a tez desassombradamente.. E eu entro em atrito , não quero nada.. que se conclua de uma vez…
Paixões são sempre parasitas…
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