Se eu não soubesse quem tu fosses , me embebedaria de absinto, maquinaria de poeira caustica o meu rosto, me jogaria do prédio na tentativa de cair num espinheiro.
Mas apreendi que nada se pode desperdiçar, o máximo permitido é reconhecer a própria culpa . Não da para brincar de ser feliz, e se embora eu ja não tenha dividas fixas com a humanidade, fico despedaçado , desinteressado por amar por sobre a distancia geograficamente.
Pare de me perturbar com lembranças naturais porque eu posso enlouquecer enroscado em arame farpado ( nossa própria língua)
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