Chegava pela alameda que era unida a praia mais comum.Batia um vontade de ter o poder de não se sentir sozinho.As pernas estremeciam com desconjuro, quando se sentia assim procurava algo para comer; fragilizado pela emoção costumava usar óculos escuros para  que sua face de medroso não fosse descoberta.

Cada um tem seus monstros; chegou a conclusão; e a eficácia era não se sabotar. O gatilho era a guilhotina feito as mãos. e a receita para se auto enfrentar é entender tudo depende de nossas escolhas.

Andar quilómetros , correr subir na montanha mais alta e transpor muralhas. donde vem a carência? As vezes é melhor anda sem ninguém ao lado do que cobiçar uma vida de sucessos.

 

 

Luiz Renato Vicente é acadêmico de Filosofia da UEM (Universidade Estadual de Maringá). Vencedor de duas Edições do Prêmio Melhor Leitor do Ano pela Rotary Club Internacional e Semuc. 2017 ( 2º lugar) e 2019 ( 1º lugar) na categoria adulto. Autor do Livro Desamparo ( Micro-Contos) Pela AR Publisher Editora.