Comentada a fios, de norte a sul a reforma se confunde e engessa com distorções a opinião pública isto é, deixa cada vez mais sem entender os rumos do país os que são consideravelmente desconhecedores das bases políticas em voga no Brasil…
No fundo são desejosos implementos que auxiliem de forma benéfica tanto a população quanto as demandas partidárias que obviamente dispõe de interesses de âmbito particular.
Basicamente tratam-se de reformulações de ordem eleitoral. Propõe-se para a eleição de deputados e senadores:
Voto Majoritário (distritão): Onde os mais votados, independente de partido e coligações são vitoriosos. Como ocorre com presidentes e governadores.
Distrital: Estados e cidades divididos por distritos. O candidato pode disputar votos em apenas uma área (onde é mais apoiado).
Distrito Misto: metade de distritos e metade de listas fechadas.
Lista partidária: partidos elaboram listas pré-ordenadas de candidatos. O eleitor votaria apenas na legenda e as vagas seriam divididas entre os partidos de acordo com as listas fechadas entes da eleição.
Em vigor esta o Proporcional onde ganha o com mais votos de um partido.
O cumprimento de promessas como o “ficha limpa”, por exemplo, ficam para o próximo ano infelizmente. Essa sim seria uma instigante manifestação a mobilizar as normas e desmandes incongruentes.

Luiz Renato Vicente é acadêmico de Filosofia da UEM (Universidade Estadual de Maringá). Vencedor de duas Edições do Prêmio Melhor Leitor do Ano pela Rotary Club Internacional e Semuc. 2017 ( 2º lugar) e 2019 ( 1º lugar) na categoria adulto. Autor do Livro Desamparo ( Micro-Contos) Pela AR Publisher Editora.