Eu gosto de beber metáforas
Faz tempo que soluço reticencias
Sou protagonista da ansiedade
De um jogo empilhado em testamento
E se ate o momento em falso calço o meu chão
É porque ela já se foi embora levando, esvaziando , esquartejando meu coração.
Pelas alamedas nuas são cruas minhas intenções
E se perder é proteção são misteriosas as constelações
E no subúrbios sem riachos , eu me exponho sem contato físico
Então não me toquem oh meu senhor
Cuja a dor já é o torpor prolixo
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