Eu sou dos que não tem partido… De muitos um inimigo. Um cara que não adere mascaras. Que lida com as desavenças como Syd Barret diagnosticado com “Lobotomia” (como ficou conhecida a evolução de sua psicose, não é o meu caso).

Sinto-me contaminado pelo artista e sua doença hostil… Incrível como são coincidentes o espectro da loucura. Mas ser louco pode ser normal é uma questão de ângulo, bom senso ou ponto de vista.

E não é da loucura que interfere na produção meramente funcional de que se trata a observação. A loucura não compete a um estado de ócio mas aquela  loucura de  1973  ano do disco da musica celebre do albun The Dark Side Of The Moon marca geração e a passagem precoce de Syd.

A loucura de Syd Barret é o ímpeto de jovens da década de 60 e perdura emplacando sucessos apesar da já avançada dos membros da Mega rock Band de todos os tempos o Pink Floyd.

É a mescla de Razão ferida com emocional desequilibrada.

É geniosa por que é individual… Cada um experiência de uma maneira. Assim deve degustar com cuidado o que se aprende. E não ficar no casulo da magoa remoendo o passado que não deu certo.

Assim segue os caras criando sem de deixar levar pelo amargor diário. Que nos sirva de exemplo…

 

Luiz Renato Vicente é acadêmico de Filosofia da UEM (Universidade Estadual de Maringá). Vencedor de duas Edições do Prêmio Melhor Leitor do Ano pela Rotary Club Internacional e Semuc. 2017 ( 2º lugar) e 2019 ( 1º lugar) na categoria adulto. Autor do Livro Desamparo ( Micro-Contos) Pela AR Publisher Editora.