Acalma- te no silencio do coração vazio
És bom caminho o que te apresentas
Grão em grão vais tecendo o alimento
E o chão é batido feito terra procedente …
O corte não dói enquanto sangra
A cura e a tua libertação é sacramental …
Aperta a mão do teu inimigo
E o abençoe mesmo na maldade malograda da parte que vier
Não quero teu mal quando me ataca
Nem devolver tuas calunias…
A minha chaga basta em aprendizado casto
Deixo partir aquela que nunca quis ficar
Que sua felicidade seja puritana ainda que forçada um contragosto.
Quanto a mim, fico com ar prolifero da saudade
Que já não queima como de antemão
E no mata borrão da alma fixa a tinta de qualidade variada
Serena borralheira…
Os comentários estão fechados, mas trackbacks E pingbacks estão abertos.