Um pseudo de mim
Soa enquanto ri
cacoetes da miséria pusilâmine
Costumes de autarquia
Em minha natureza triste
Entre os dedos entrelaçados a taça eu bebo
Do doce que é amargo á antinomia
E com chacais com suas armas brancas de enredo
então em escalas o desalinho do bordão
Agora entenda-me
E se poder, embriague-se de mim
E quem sabe assim,
Só o gosto de um talvez, é que as consequências podem exaurir
no meio da madrugada
o que espero que seja , o fim.
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