Eu não acredito em felicidade. Sim, acredito que a liberdade amorosa está ausente. Na sabotagem que sustenta o ápice de um sorriso involuntário. No nevoeiro que nos cobre com chuva e infortúnio, a premissa de um remédio coercitivo, filme, ruptura natural. Na lousa, a professora desonesta do jardim de infância, minha mãe esquentando o forno para assar o bolo, você e eu em qualquer quadrante, sem dinâmica moral de assédio, querida, foi o que eu nunca tive. A capacidade de suportar a propriedade do puro inconsciente humano.
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