Pela luz do infinito

 

 

Clara tece o minuto com arte manuscrito. Cítara toca o noturno esculpido intacto. Beijos norteiam a mesma estupida que rejeita. Só espero do beijo aurora um diminuto. Abre a boca ao novo cântico do verbo, a palavra encalhada na garganta, esparramada pelo extenso do universo, deitada sob a sombra do escarnio, sublinhada pelo céu de setembro;Para transladar um interno por inteiro… E se aplaine depois com o gozo dos que morrem, para o contínuo infinito…

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