Sinestesia

Vagueio pelos prados verdejantes do meu acanhamento e deixo o espanto equivalente de mim mesmo. Abraço a fantasia iluminaria e respiro tateando meu contentamento. O resto é embaraço, sinestesia coragem a ermo…

Abre a boca ao novo cântico do verbo, a palavra encalhada na garganta, esparramada pelo extenso do universo, deitada sob a sombra do escarnio, sublinhada pelo céu de setembro;Para transladar um interno por inteiro… E se aplaine depois com o gozo dos que morrem, para o contínuo infinito…

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