Se todo dia fosse dia de ócio
E o tilintar do violão clareasse o meu samba
Eu é que iria me embora da cidade, depois do lixo que deixaste em mim…
E em plena passarela com sua covardia estreita, minguante iluminada a seca a sede…
E eu perdesse o sono por você; Eu iria para o raio que o parta
Mas escolheria ir sem ninguém, e em cada doze, metamorfose
Eu, em pleno carnaval, deixaria por fim, cada gota de lágrima rolar
Daquelas que não se sabem degustar nem no almoço e nem no jantar..
Eu iria inteiro comigo mesmo a pés descalços
E só assim depois da conversão, me consolar com tesão.. Dizendo aos meus impulsos
Não…..
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