inadimplência

A parcela de famílias inadimplentes, isto é, aquelas endividadas que têm contas e dívidas em atraso, recuou em janeiro.

Em janeiro, 96,4% declaravam ter débitos a vencer, seja no cartão de crédito, carnês ou prestações da casa ou carro.

O Governo Federal iniciou nesta semana as renegociações de dívidas do FIES. Os estudantes podem conseguir descontos de até 99% no valor total da dívida.

A região com menos empresas com dívidas atrasadas foi o Norte, com os menores índices em Piauí, Tocantins, Amapá, Acre e Roraima.

Por outro lado, a inadimplência referente ao IPVA 2023, calculada até o dia 6 de outubro, está em 14,8%, o que totaliza R$ 902,1 milhões não recolhidos aos cofres públicos.

Na análise por região, é possível observar que o Sul registrou o menor nível de negativação, com apenas 15% dos trabalhadores do campo com nome no vermelho.

Apesar de 95,1% da população do estado possuir algum tipo de dívida, o atraso no pagamento atingia apenas 18,2% das famílias em julho.

Os juros do rotativo do cartão de crédito chegaram a atingir cerca de 450% ao ano em abril e a inadimplência está em um nível recorde.

Um dos destaques da pesquisa é o percentual de renda comprometida com dívidas, que se estabeleceu em 29,9% do rendimento das famílias e é o menor patamar desde fevereiro de 2020.

As pessoas físicas e micro e pequenas empresas com dívidas abaixo de 60 salários mínimos poderão obter descontos de 40% a 50% sobre o valor total do débito, com prazo de até 12 meses para pagar.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes.

Segundo a instituição, fatores como a inflação e a pandemia de Covid-19, que ainda afeta o país, ajudam a explicar os números.