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A Justiça concedeu liberdade provisória ao gerente e ao sócio administrador de uma clínica de reabilitação em Antonina, no litoral do Paraná. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) havia solicitado a manutenção da prisão dos suspeitos, mas a Vara Criminal da cidade negou o pedido.
A clínica foi alvo de uma operação policial e da Vigilância Sanitária após denúncias de cárcere privado. No local, 15 mulheres foram resgatadas em condições precárias.
Segundo o delegado Emmanuel Lucas Moura, muitas famílias desconheciam a situação em que as pacientes estavam. A 2ª Promotoria de Justiça de Antonina também pediu a interdição da clínica, mas o estabelecimento segue funcionando.
O responsável pelo local está sendo investigado por manter cinco mulheres presas contra a vontade. O MP-PR e a Polícia Civil continuam apurando o caso.