“Baixíssimo” investimento em obras, elogios a Ricardo Barros e proibição de álcool nas ruas foram os temas dos vereadores de Maringá na tribuna livre

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“No ano passado a prefeitura realizou um baixíssimo investimento em obras, provavelmente um dos menores da história de Maringá em termos porcentuais”. Afirmou o vereador Homero Marchese (PV), o primeiro a ocupar a tribuna da Câmara de Maringá na manhã desta quinta-feira (1/3) durante o pequeno expediente, quando os temas para pronunciamentos são livres.

Marchese (PV) lembrou que participou da prestação de contas do terceiro quadrimestre de 2017, audiência pública realizada na quarta-feira (28/2) na Câmara, e disse que, dos R$ 200 milhões previstos para obras, foram investidos apenas R$ 80 milhões”. E observou que “em 2015, foram R$ 140 milhões e, em 2016, foram R$ 165 milhões”.

“É por isso que não vimos a finalização dos viadutos do Contorno Norte, do Parque Industrial e das creches e escolas previstas no Orçamento de 2017”. Disse que ao questionar o secretário da Fazenda, Orlando Chiqueto, a resposta foi no sentido de “culpar a gestão anterior por não ter feito as licitações corretamente e prometer obras para este ano”.

Hospital Infantil e elogios ao ministro da Saúde

O ministro Ricardo Barros, que na tarde desta quinta-feira assina a ordem de serviço para as obras do Hospital da Criança em Maringá, foi elogiado por três vereadores. Ocuparam a tribuna para parabenizar o trabalho do ministro da Saúde os vereadores Odair Fogueteiro (PHS), Willian Gentil (PTB) e Chico Caiana (PTB).

Fogueteiro lembrou que o presidente Michael Temer disse que Ricardo Barros “foi a melhor escolha do atual ministério”. Os três ressaltaram a conquista de recursos federais para Maringá e citaram, como exemplo, a ampliação do Hospital Municipal, cirurgias eletivas e o Hospital da Criança, cujas “estruturas estão sendo feitas na Pensilvânia”, observou Gentil.

O vereador Alex Chaves (PHS) ocupou a tribuna para explicar a proposta de projeto que está elaborando visando a regulamentar o uso de bebidas alcoólicas nas vias públicas de Maringá. Disse que o projeto de lei não pretende proibir o uso em bares e restaurantes como mesas nas calçadas e lembrou que a matéria ainda está em construção.


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