O grito para o consumidor que quer investir com segurança e quer proporcionar conforto duradouro segue ecoando na mesma direção: o mercado imobiliário não sofre oscilações políticas diretamente, as oscilações econômicas afetam, mas não os depreciam, e, por fim, algo para se tatuar no braço se preciso for para jamais esquecer: o papel de propriedade não tem outro dono a não ser você!
Muitos alegam ter memória curta na hora de justificar alguns erros crassos envolvendo a busca por assertividade na hora de endossar bons negócios. Mas as publicações não nos deixam mentir e servem como referência cronológica para comprovarmos algo que é latente no universo financeiro, pelo menos do meu ponto de vista: ainda não existe nada mais seguro, consagrado e com retorno de liquidez do que o investimento no ramo imobiliário.
Não me deixará mentir quem já nos visitou aqui na sede do Grupo Cardoso Loteamentos e Incorporações (GCLI): temos uma boa biblioteca composta por livros e também por revistas do mundo corporativo, uma alternativa que encontramos para estimular boas leituras, aprendizados e constante evolução da nossa equipe de trabalho.
Pois bem, dias desses dei uma fuçada numas revistas velhas por aqui e encontrei algumas pistas do que viveríamos hoje, em se tratando de investimentos financeiros, por meio de reportagens de capa em exemplares da Revista Exame que datam de até oito anos atrás, um bom recorte temporal caso queiramos encarar o ramo imobiliário com seriedade.
Afinal, quem ambiciona ganhar dinheiro com imóveis pensando apenas no ano vigente ou no próximo atinge um certo teto de potencial lucrativo. Já quem tem capacidade conjuntural de fazer um recorte de uma década, pensando na lucratividade deste setor de maneira inteligente e sagaz pelos próximos dez anos, aí sim o céu será o limite, e o teto será algo muito além do que qualquer área possa oferecer hoje no País.
Vamos aprender com a história? Excelente! Reportagem de capa da Revista Exame, assinada em 28 de fevereiro de 2013, já cravava o ramo dos imóveis ou dos fundos imobiliários como algo lucrativo, lembrando que isso se trataria de uma espécie de “vingança” para quem sempre acreditou neste ramo, mas sempre foi questionado por aqueles que, talvez ainda apavorados pela bolha norte-americana de 2008, passou a enxergar (ou seria ficar cego?) em sua frente apenas as pseudo benesses da bolsa de valores e das ações em constantes altas.
Outro ensinamento histórico se deu em 2014, e está sacramentado em reportagem datada de 27 de fevereiro daquele ano. Na reportagem, também de capa da Exame, um alerta para quem investia em imóveis: os empreendimentos localizados em bairros invejados já não estavam valorizando tanto, assim como se assistia por décadas a fio neste mercado que começava a ficar refém (especialmente nas capitais) de um jogo especulativo perigoso. A procura por alguns tipos de imóveis caíram, porém jamais foi notada qualquer tipo de perda de rentabilidade, ocorrendo apenas uma readequação estratégica na hora de se investir. Isso foi o que o tempo nos ensinou.
Estava passada a lição para os bons entendedores: a margem de lucro de um imóvel pode ser tão boa na Avenida Paulista como no bairro Ermelino Matarazzo, na Zona Leste de São Paulo. Ou algo ainda mais próximo da nossa realidade: existem margens interessantes de atuação no mercado tanto em imóveis próximos do Parque do Ingá ou na Zona 7, aqui em Maringá, como no Jardim Paris III, para lá do Conjunto Residencial Ney Braga. Tudo é uma questão de boas oportunidades, a depender, inicialmente de uma boa negociação envolvendo a matéria-prima, ou seja, a compra do terreno.
Ainda de olho nas publicações do passado, nós só podemos concluir que a montanha-russa de quem resolve encarar como game o desafio de se ganhar dinheiro por meio de um mercado arriscado, como o da bolsa de valores, nem sempre agrada a todos. Pelo contrário: na experiência cheia de loopings, muitos saíram descontentes, com náuseas e prometendo nunca mais andar de novo no brinquedo radical.
O mercado imobiliário encara também os seus altos e baixos, mas ficou mais do que claro que o conselho de se diversificar os negócios leva, via de regra, os imóveis como opção referencial para se manter um certo pé no chão, com possibilidades reais e concretas de se gerar renda e estabilidade para os próximos anos. No fim das contas, nos dias de hoje, tendo de encararmos um segundo ano pandêmico, tendo de entender um novo modelo de figura presidencial a frente do poder executivo nacional (mais truculento, eu diria) e uma absoluta queda da bolsa a partir de 2019, com a chegada do novo coronavírus abalando as estruturas mundiais, podemos comemorar a estabilidade dos imóveis.
Como eu gosto de afirmar sempre aqui em nosso espaço: existe um valor real incutido no ramo imobiliário, pois estamos trabalhando com coisas mais palpáveis, quando até os sonhos das famílias e das empresas são dotados de materialismo e de realidade. O grito para o consumidor que quer investir com segurança e quer proporcionar conforto duradouro segue ecoando na mesma direção: o mercado imobiliário não sofre oscilações políticas diretamente, as oscilações econômicas afetam, mas não nos depreciam, e, por fim, algo para se tatuar no braço se preciso for para jamais esquecer: o papel de propriedade não tem outro dono a não ser você! E graças a Deus!
Por fim, um insight importante, amigos. E se não querem tatuar, tudo bem, que pelo menos recortem a coluna no jornal para também guardar como apelo histórico deste 2021 muito louco: estamos às margens de reviver um boom imobiliário gigante no Brasil, estamos com um pé em uma valorização não vista nos últimos 15 anos, estamos em abstinência de alguns produtos imobiliários que voltarão com tudo (como os loteamentos) e até a inflação da soja para com o valor da terra de plantio também está jogando em nosso favor, trazendo mais consumo para a cidade e aquele força bruta toda na hora de fechar negócios (muitos, à vista) no mundo dos imóveis. Preparem-se!
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