Suspeita de abuso sexual contra motorista de aplicativo é presa no PR; cúmplice está foragido

Polícia procura cúmplice do crime que ocorreu durante corrida na Região Metropolitana de Curitiba.

  • Tempo estimado de leitura: 3 minutos

    Larissa Nunes D’Oliveira, suspeita de abusar sexualmente de uma motorista de aplicativo, foi presa nesta sexta-feira (30) em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A informação foi divulgada pela Polícia Civil do Paraná, que segue investigando o caso.

    O crime ocorreu no dia 18 de agosto, quando Larissa e Francis Menegatt solicitaram uma viagem por meio de um aplicativo de transporte no bairro Parolin, em Curitiba, com destino inicial a Campo Largo. Durante a viagem, o casal pediu para alterar a rota para Araucária, também na Região Metropolitana.

    De acordo com a Polícia Militar, ao desviar o trajeto, os suspeitos tentaram asfixiar a motorista, de 47 anos, e aplicaram uma substância no rosto dela. A vítima desmaiou, foi abusada sexualmente e depois abandonada em uma rua. Após o ataque, o casal fugiu com o carro da motorista.

    A motorista conseguiu ajuda em uma casa próxima ao local onde foi deixada e foi encaminhada ao hospital para atendimento médico. No dia seguinte, câmeras de segurança flagraram o casal abandonando o veículo em uma rua movimentada de Curitiba. O carro foi localizado por uma equipe da Guarda Municipal, que identificou o alerta de roubo.

    Francis Menegatt, cúmplice de Larissa, ainda não foi encontrado e é considerado foragido. A Polícia Civil solicita a colaboração da população com informações que possam levar à localização do suspeito. Denúncias podem ser feitas anonimamente pelos números 197 (Polícia Civil), 181 (Disque-Denúncia) ou pelos telefones (41) 3641-6013 e (41) 3641-6014, diretamente à equipe de investigação.

    Francis Menegatt é considerado foragido

    Polícia divulga foto de casal suspeito de abusar sexualmente de motorista de aplicativo em Araucária — Foto: PCPR
     Foto: PCPR

    Comentários estão fechados.