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Na Expoingá acompanhando a visita do governador de Minas Gerais e colega de partido, Romeu Zema, Homero falou sobre os desafios que enfrentou nos últimos anos e afirmou que a população de Maringá espera um “confronto” de ideias no Congresso.
O ex-deputado estadual pelo Paraná, Homero Marchese (Novo), afirmou ser pré-candidato a deputado federal. O anúncio ocorreu em conversa com o Maringá Post na tarde desta sexta-feira (16). Marchese conversou com a reportagem na Expoingá 2025, enquanto acompanhava a visita do governador de Minas Gerais e colega de partido, Romeu Zema (Novo).
De acordo com Homero, o momento que o Brasil vive e desafios particulares enfrentados nos últimos anos o levaram a pensar na disputa por uma vaga em Brasília. Segundo ele, a população de Maringá espera por uma figura que possa propor um “confronto” de ideias na Câmara dos Deputados.
“Eu acho que o Brasil está num momento de decisão. O que tem acontecido no país, sendo comandado pelo PT e, por que não dizer, pelo STF, é algo que precisa se confrontar. Eu acho que a população do Maringá, em boa medida, espera esse confronto e eu acho que eu estou preparado para representar a população em Brasília, tenho conhecimento disso. Fui vítima de alguns episódios dos últimos anos que me levaram a conhecer pessoalmente os problemas que estão acontecendo Brasília como censura para o Parto Supremo Federal e gostaria de tentar colaborar com a nossa região”, disse.
Marchese também destacou a força que o Novo tem demonstrado, especialmente em Maringá, nos últimos anos. Segundo ele, o desempenho eleitoral recente e a imagem de um partido que se recusa a utilizar dinheiro público podem ser um atrativo para os eleitores.
“O Novo foi o segundo partido mais votado em Maringá nas últimas eleições. Nós fizemos quase 9% dos votos para vereador, isso sem chapa de prefeito. Elegemos a vereadora mais votada da história, Cris Lauer, elegemos Daniel Malvezi, um excelente vereador e é um partido que está crescendo bastante, tem as dificuldades da falta de fundo, mas eu acho que hoje também isso pode ser um atrativo para o eleitor, que não quer ver o dinheiro dele, que é recolhido em imposto, sendo entregue para cacique político. Então eu acho que a população também reconhece quem faz política gastando sola de sapato, gastando saliva e sem usar dinheiro público”, finalizou.