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Uma família de Maringá enfrenta um grande desafio desde que Paula Lohayne Venâncio Fogaca, de apenas 14 anos, foi diagnosticada com linfoma não Hodgkin, um tipo raro e agressivo de câncer.
Para receber o tratamento adequado, a menina precisou ser transferida para um hospital especializado em Curitiba, e sua mãe teve que deixar o trabalho para acompanhá-la. Agora, sem renda e longe de casa, a família luta para se manter na cidade enquanto Paula segue com as sessões de quimioterapia.
Para cobrir as despesas com alimentação, transporte e outras necessidades diárias, a família iniciou uma campanha de arrecadação de recursos através de uma rifa. Quem tiver interesse em participar, pode entrar em contato pelo telefone: (44) 99974-4247.
Também é possível ajudar através de doações pelo Pix (Chave: 043.871.099-12). Qualquer valor é bem-vindo e faz a diferença para garantir que Paula continue recebendo os cuidados de que precisa. Se quiser contribuir, use o QR Code a seguir:

Uma mudança brusca de rotina
A mãe de Paula, Juliana, conta que a filha sempre foi uma criança ativa e esforçada, que se dedica na escola, tem amizades, joga vôlei e ainda é cuidadosa com o irmão mais novo, de dois anos. No entanto, tudo mudou em dezembro de 2024, quando ela começou a sentir falta de ar e cansaço, ficando sem energia para brincar.
Após uma consulta no UPA, exames revelaram uma massa entre o coração e o pulmão de Paula. Diante da gravidade, a médica orientou que a paciente fosse para um hospital em Curitiba, onde há especialistas capazes de oferecer o tratamento adequado, já que em Maringá esse atendimento não está disponível.
No dia 1º de janeiro, veio a confirmação: câncer. O tratamento pode durar até dois anos e exige que Paula permaneça em Curitiba.
Sem outra opção, a mãe de Paula deixou o emprego para acompanhá-la e, desde então, ambas estão hospedadas em uma casa de apoio para pacientes em tratamento oncológico. Elas não precisam pagar pela estadia ou pelo atendimento no hospital – que é oferecido de graça pelo SUS – mas ainda há gastos como alimentação especial, transporte e outra necessidades do dia a dia.
Para enfrentar esse momento delicado, a família criou uma campanha de arrecadação de recursos. Além disso, Paula publicou um vídeo nas redes sociais para incentivar as pessoas a ajudar. Veja a seguir:
Inicialmente, uma rifa ajudou a cobrir parte das despesas, mas as doações diminuíram nas últimas semanas.
Amigos e conhecidos se mobilizaram para divulgar a causa, mas o apoio ainda é necessário para garantir que Paula e sua mãe possam permanecer em Curitiba pelo tempo necessário para o tratamento.
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