Com previsão de R$ 2,6 milhões, Maringá abre edital para repasse de recursos às Associações Esportivas

Documento foi publicado na manhã desta terça-feira (25), no Portal da Transparência, contemplando 34 modalidades. Em 2025, Associações Esportivas de Maringá ainda não receberam nenhum repasse. Vôlei de Praia é modalidade com maior previsão de recursos, com quase R$ 250 mil.

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    A Prefeitura de Maringá abriu nesta terça-feira (25) o edital para o credenciamento de Associações Esportivas para o recebimento de recursos públicos municipais em 2025. O documento foi publicado pela manhã, no Portal da Transparência do município.

    Ao todo, o edital prevê repasses a associações de 34 modalidades, que podem ser usados para a manutenção das instituições e para que os atletas representem o município em competições oficiais. O valor máximo estimado é de R$ 2,6 milhões em um contrato de 1 ano.

    A modalidade cujo o edital prevê o maior repasse de recursos em 2025 é o Vôlei de Praia. Para este grupo, a cidade estima pagar até R$ 248 mil. Em segundo lugar, aparece o Handebol, que pode receber até R$ 228 mil. As instituições interessadas podem se credenciar até o dia 28 de abril. As Associações habilitadas serão anunciadas no mesmo dia, a partir das 8h30.

    Em 2025, as Associações Esportivas de Maringá ainda não receberam nenhum repasse do poder público municipal. Em entrevista ao Maringá Post, o secretário de Esportes de Maringá, Paulo Biazon, justificou o atraso com readequações no edital e a busca por recursos para o programa.

    “Nós redistribuímos os recursos que tínhamos garantidos. Então reduzimos o recurso em mais ou menos 20% de 6 entidades e nós conseguimos elevar o recurso de 33 entidades. Depois de um período, conseguimos também correr atrás de uma emenda, com o apoio de um dos deputados e retornamos esse valor para essas entidades. Então ninguém saiu no prejuízo e nós conseguimos aumentar o valor de 33 entidades. O motivo foi a disparidade de valores. Enquanto algumas associações atendiam quantidades altas de pessoas recebendo 20 mil por ano, outras recebiam quase R$ 400 mil e não atendiam a população neste mesmo volume”.

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