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Orientar as políticas públicas culturais de Maringá dos próximos dez anos. Esse é o objetivo principal do Plano Municipal de Cultura, lançado nesta segunda-feira, 25, pela Prefeitura. O prefeito Ulisses Maia sancionou a lei municipal n° 11.862/2024, que regulamenta o Plano. O documento foi elaborado com a participação da comunidade maringaense.
O Plano Municipal de Cultura conta com mais de 180 metas e ações de médio e longo prazo. O objetivo é fortalecer a identidade cultural, democratizar o acesso, fomentar a produção cultural, apoiar artistas e produtores, descentralizar as ações, promover a educação cultural, potencializar os espaços culturais, ampliar as ações voltadas ao patrimônio histórico e garantir a continuidade de ações.
Com a regulamentação do Plano, Maringá passa a ter um Sistema Municipal de Cultura completo: Conselho, Plano e Fundo (o chamado CPF). O Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC) atuará em parceria com o município na manutenção das políticas públicas. Para o Fundo Municipal de Cultura estão previstas diferentes ações, como a criação e potencialização de mecanismos para captação de recursos.
Esse é um passo que consolida Maringá como uma cidade cultural, com respeito e valorização do profissional e com democratização de ações artísticas gratuitas para a comunidade. “O Plano Municipal de Cultura é uma demonstração do valor cultural que nossa cidade tem. Com essa iniciativa, o município reforça o compromisso com a cultura local e a importância da cultura para o bem-estar e qualidade de vida da comunidade”, destaca o prefeito Ulisses Maia.
O secretário de Cultura, Paulinho Schoffen, destaca que “o Plano é resultado de um amplo processo de diálogo com a comunidade de diferentes áreas artísticas. Um sonho que se tornou realidade e motivo de orgulho por todo impacto positivo que terá”.
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