Secretaria de Saúde de Maringá descarta duas suspeitas do coronavírus. Mas há um novo caso suspeito na cidade

Um terceiro caso, de uma criança de 2 anos com relato de viagem aos Estados Unidos, passou a ser investigado

  • Por meio de nota divulgada na tarde desta quinta-feira (5/3), a Secretaria de Saúde de Maringá informou que as duas suspeitas do coronavírus investigadas desde o final do mês de fevereiro na cidade foram destacadas.

    No entanto, um terceiro caso, de uma criança de 2 anos com relato de viagem aos Estados Unidos, passou a ser tratado como suspeito nesta quinta-feira (5/3).

    O material necessário para os exames foi coletado e encaminhado ao laboratório para analisar as suspeitas do coronavírus.

    No boletim diário divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde nesta quinta-feira (5/3) não consta a nova suspeita informada pela Secretaria de Saúde de Maringá.

    Com relação às duas suspeitas do coronavírus na cidade, o boletim também não traz a informação de que os casos foram descartados. Segundo o informe desta quinta, há 20 casos em investigação no Paraná. Nove casos suspeitos foram descartados.

    No Brasil, chega a oito o número de casos confirmados. Em todo o País, há 636 casos sob suspeita. Acesse aqui o portal do Ministério da Saúde para obter mais informações.

    Em Maringá, o primeiro caso considerado suspeito foi o de um jovem de 24 anos que buscou atendimento na Unidade Pronto Atendimento (UPA) da Zona Sul com problemas respiratórios, náuseas e diarreia.

    O paciente aguardou resultado de exames em casa, em condição de isolamento, mas sob acompanhamento médico para avaliar evolução de eventuais sintomas. Ele apresentou os primeiros sintomas na quinta-feira (27/2), quando houve a coleta para os exames.

    O segundo caso suspeito descartado é de uma mulher de 39 anos que viajou a Itália. Ela apresentou os primeiros sintomas na quarta-feira (26/2) e os exames foram realizados na sexta-feira (28/2). Ela foi atendida na rede privada de saúde.

    As duas suspeitas foram descartadas após análise no Laboratório de Pesquisa e Ensino, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que não identificou a presença do vírus.

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