O processo no qual o ex-governador Beto Richa (PSDB) responde por suposto desvio de finalidade de R$ 100 mil, com a perda do foro privilegiado, voltou para a 1ª instância da Justiça Federal do Paraná.
O processo é de 2009, quando Richa era prefeito de Curitiba. O dinheiro deveria ter sido investido em reformas de postos de saúde.
Em nota, Richa disse que não era o gestor do Fundo Municipal de Saúde da Prefeitura de Curitiba, que a prestação de contas ao Ministério da Saúde foi aprovada e, com isso, o processo administrativo foi arquivado.
Acrescentou que a funcionária responsável pela função confessou o erro, foi demitida e os valores foram restituídos à União.
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