Maringá é a 3ª cidade do Paraná com maior incidência de furtos e roubos de celulares em 2023

Em 2023, o Paraná registrou 40.662 casos de furtos e roubos de celulares, segundo o relatório divulgado pela Secretaria de Segurança Pública.

  • No ano de 2023, o Paraná registrou 40.662 casos de furtos e roubos de celulares, de acordo com o relatório divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SESP-PR). Entre as cidades mais impactadas, Maringá assumiu a terceira posição, com 1.262 furtos e 461 roubos ao longo do ano.

    Em 2022, foram registrados 41.565 boletins de ocorrência de furtos e roubos de celulares no Paraná. Ou seja, houve uma diminuição de apenas 2,2% em comparação com o ano anterior.

    Os dados detalhados das três principais cidades são os seguintes:

    1. Curitiba: 11.237 registros de furtos e 5.248 registros de roubo;
    2. Londrina: 1.378 registros de furtos e 416 registros de roubo;
    3. Maringá: 1.262 registros de furtos e 461 registros de roubo.

    As autoridades de segurança destacam a importância de medidas preventivas para se proteger deste tipo de crime. Confira algumas orientações:

    • Não guardar o celular no bolso de trás da calça;
    • Evitar o uso do aparelho em aglomerações;
    • Conhecer e habilitar ferramentas de segurança disponíveis;
    • Estar ciente do IMEI (código numérico único que identifica o aparelho) para bloquear o celular após um furto;
    • Ter cuidado ao comprar celulares usados, certificando-se de sua procedência;
    • Em caso de furto ou roubo, realizar imediatamente o boletim de ocorrência.

    Outra dica é baixar aplicativos de proteção de dados, como o “Celular Seguro“, lançado recentemente pelo Governo Federal. Com a iniciativa, vítimas de furto e roubo de dispositivos móveis podem bloquear o aparelho e aplicativos.

    O Celular Seguro funciona como uma espécie de botão de emergência que deve ser utilizado somente em casos de perda, furto ou roubo do celular. A ação garante o bloqueio ágil do aparelho e de dispositivos digitais. O ministério destaca que a ferramenta não oferece a possibilidade de fazer o desbloqueio.

    Caso o usuário emita um alerta de perda, furto ou roubo, mas recupere o telefone em seguida, terá que solicitar os acessos entrando em contato com a operadora e os bancos, entre outros.

    Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

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