Até agora, nove testemunhas foram ouvidas pela força-tarefa que investiga o caso de assassinato de Marcelo Arruda.
Foto: Reprodução
A Polícia Civil do Paraná segue com investigações do assassinato do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) Marcelo de Arruda, crime que aconteceu na noite de sábado (9). Marcelo Arruda foi morto na própria festa de aniversário, por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro.
O policial penal federal Jorge Guaranho invadiu a festa e trocou tiros com Marcelo Arruda, que não resistiu aos ferimentos. Guaranho foi internado em estado grave.
O crime foi registrado por câmeras de segurança do local. Confira:
Nesta quarta-feira (13), a polícia pretende ouvir depoimento de mais pessoas. Não há divulgação de quantas pessoas vão depor, nem informações sobre a identidade deles.
Até agora, nove testemunhas foram ouvidas pela força-tarefa que investiga o caso, incluindo testemunhas que estavam no local do crime e familiares do atirador. Um dos depoimentos mais importantes foi de Pamela Suelen Silva, companheira de Marcelo Arruda. O conteúdo do depoimento dela não foi divulgado.
Na terça-feira (12), dois irmãos de Marcelo Arruda foram ao salão onde o crime aconteceu – eles não estavam presentes no dia da festa.
Nas paredes do salão e em um dos vidros há marcas de tiros. O espaço fica em uma associação de funcionários da área de segurança de Foz do Iguaçu.
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