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Os médicos de Jair Bolsonaro identificaram duas principais preocupações em relação ao estado de saúde do ex-presidente. A primeira é uma esofagite crônica, responsável por refluxo e crises de soluço.
O problema já havia motivado atendimento de emergência em julho, levando à suspensão de sua agenda no período. As crises são associadas às sequelas da facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018 e vêm sendo relatadas desde 2021.
A segunda preocupação envolve o risco de novas obstruções intestinais. Em abril, Bolsonaro passou por uma cirurgia classificada como “extremamente complexa” para tratar o quadro. Segundo especialistas, procedimentos no aparelho digestivo aumentam a chance de aderências no intestino, exigindo acompanhamento contínuo.
Nesta terça-feira (12), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou Bolsonaro a deixar a prisão domiciliar no sábado (14) para realizar exames médicos em um hospital de Brasília.