STF adia julgamento do ‘Caso Hossokawa’, que pode ficar para depois do Carnaval

Inicialmente, julgamento do caso que pode reconduzir vereador à presidência da Câmara de Maringá ocorreria nesta sexta-feira (14), mas foi retirado de pauta pelo Supremo na quinta-feira (13).

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    O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou o julgamento do ‘Caso Hossokawa’. Inicialmente, o processo seria julgado, em plenário virtual, nesta sexta-feira (14), mas o Supremo retirou o caso de pauta na quinta-feira (13), conforme publicado no Diário Eletrônico de Justiça (DJE) nesta sexta-feira (14).

    Conforme a publicação, o julgamento ficou marcado para as datas prováveis de 28 de fevereiro a 11 de março. O Supremo realiza as sessões virtuais sempre às sextas-feiras, com a pauta publicada no dia anterior. Com isso, é possível que o caso seja julgado apenas depois do Carnaval.

    Mário Hossokawa (Progressistas) é alvo de uma ação, impetrada pelo ex-deputado Homero Marchese (Novo), que questiona o número sucessivo de reeleições para a presidência da Câmara de Maringá. Em janeiro, o vereador foi reconduzido para o seu 5º mandato consecutivo no comando da Casa de Leis, cargo no qual ocupava desde 2017. No dia 21 de janeiro, o parlamentar foi afastado do cargo por meio de uma liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, do próprio STF. No dia 31 de janeiro, a defesa do vereador entrou com recurso, pedindo a volta ao cargo até o julgamento em definitivo da ação, mas ele foi rejeitado pelo Supremo.

    Hossokawa será julgado pela 2ª turma do Supremo Tribunal Federal, composta pelos ministros Gilmar Mendes (relator da ação), Dias Toffoli, Edson Fachin, Nunes Marques e André Mendonça.

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