Além de uma Comissão Especial de Inquérito criada para investigar possíveis desvios de dinheiro da saúde pública e pessoas que podem estar envolvidas, a Câmara de Vereadores de Umuarama aprovou por unanimidade a abertura de um processo de iniciativa popular que pode cassar o mandato do prefeito Celso Pozzobom (PSC).
O pedido foi feito pelo deputado estadual Fernando Hernandes Martins (PSL), na condição de cidadão umuaramense, que acusa Pozzobom de má gestão da saúde pública, favorecimento de empresas prestadoras de serviços e desvios de recursos do Fundo Municipal de Saúde.
As supostas ilegalidades alegadas por Martins constam de uma investigação aberta pelo Ministério Público que resultou na Operação Metástase, que afastou a secretária de Saúde Cecília Cividini e prendeu sete pessoas suspeitas de desviar cerca de R$ 19 milhões do Fundo Municipal de Saúde.
Na época o prefeito, o prefeito alegou não saber sobre os possíveis desvios, mas a Câmara criou uma comissão para investigar o caso, inclusive a possibilidade de responsabilidade de Pozzobom.
A comissão que vai analisar a denúncia de Fernando Martins, formada pelos vereadores Sorrisal (presidente), Cris das Frutas (relatora) e Ana Novais (membro), começa imediatamente a ouvir testemunhas e dará ao prefeito 15 dias para apresentar sua defesa por escrito.
Após a defesa do prefeito, a comissão leva ao plenário a decisão se aceita ou não a denúncia. No caso de os demais vereadores acatarem a denúncia, o prefeito poderá ser afastado durante o transcorrer da investigação e assume o vice-prefeito.
Além de uma Comissão Especial de Inquérito criada para investigar possíveis desvios de dinheiro da saúde pública e pessoas que podem estar envolvidas, a Câmara de Vereadores de Umuarama aprovou por unanimidade a abertura de um processo de iniciativa popular que pode cassar o mandato do prefeito Celso Pozzobom (PSC).
O pedido foi feito pelo deputado estadual Fernando Hernandes Martins (PSL), na condição de cidadão umuaramense, que acusa Pozzobom de má gestão da saúde pública, favorecimento de empresas prestadoras de serviços e desvios de recursos do Fundo Municipal de Saúde.
As supostas ilegalidades alegadas por Martins constam de uma investigação aberta pelo Ministério Público que resultou na Operação Metástase, que afastou a secretária de Saúde Cecília Cividini e prendeu sete pessoas suspeitas de desviar cerca de R$ 19 milhões do Fundo Municipal de Saúde.
Na época o prefeito, o prefeito alegou não saber sobre os possíveis desvios, mas a Câmara criou uma comissão para investigar o caso, inclusive a possibilidade de responsabilidade de Pozzobom.
A comissão que vai analisar a denúncia de Fernando Martins, formada pelos vereadores Sorrisal (presidente), Cris das Frutas (relatora) e Ana Novais (membro), começa imediatamente a ouvir testemunhas e dará ao prefeito 15 dias para apresentar sua defesa por escrito.
Após a defesa do prefeito, a comissão leva ao plenário a decisão se aceita ou não a denúncia. No caso de os demais vereadores acatarem a denúncia, o prefeito poderá ser afastado durante o transcorrer da investigação e assume o vice-prefeito.
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