Prefeitos e lideranças empresariais vão a Curitiba debater duplicação da PR-317 com o Governo do Paraná

Cerca de 16 mil veículos passam diariamente pelo trecho de 20 km da rodovia entre Maringá e Iguaraçu.

  • O Governo do Paraná vai ouvir os líderes da comunidade regional sobre a duplicação da PR-317, no trecho entre Maringá e Iguaraçu. Nesta quinta-feira (4/7), às 11h30, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, vai receber uma comitiva de prefeitos, deputados estaduais e empresários para debater o assunto.

    De acordo com o presidente da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), prefeito de Atalaia, Fábio Fumagalli Vilhena de Paiva, a audiência é uma resposta à retomada do movimento pela realização da obra.

    O presidente tem solicitado a presença do maior número possível de prefeitos. Das 30 cidades da área de abrangência da entidade, 15 serão beneficiadas pela duplicação do trecho de 20 km entre Maringá e Iguaraçu. Cerca de 16 mil veículos passam diariamente pela rodovia.

    A Amusep está mobilizada, ainda, destaca Fábio Vilhena, no convite aos deputados estaduais, com base eleitoral na região.

    “A bancada, com dez parlamentares, é a mais representativa da nossa história. Temos que aproveitar esse potencial para incluir projetos de interesse coletivo entre as prioridades do Governo”, ressalta.

    O presidente acrescenta que espera, também, o apoio de mais detentores de mandatos na Assembleia Legislativa.

    Para o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM), Michel Felippe Soares, a duplicação é essencial para a segurança das pessoas que trafegam pela via e para impulsionar a atividade comercial entre as cidades. A ACIM lidera uma ampla frente das entidades da sociedade civil organizada e do empresariado regional.

    Entre os integrantes do movimento pela duplicação da PR-317, além da Amusep e da ACIM, estão representantes da Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Norte e Noroeste do Paraná (Cacinor), do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), além de empresários e agropecuaristas, que dependem da rodovia para escoar a safra e fazer o transporte de insumos e da produção industrial regional.

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