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José Rodolfo Grou sabiamente conecta estratégia, cultura, performance e saúde organizacional em uma tese disruptiva.
No dia 22 de junho, o Mentor e Conselheiro Estratégico de grandes empresários e líderes, J. Rodolfo Grou realizou o pré-lançamento de seu segundo livro do ano, A Falência Invisível: Mentoria Prática em Gestão de Perigos e Riscos Psicossociais. O evento, que aconteceu durante a Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2025, foi marcado por sessões de autógrafos, gravação de podcast e a presença de grandes líderes, empresários e profissionais de RH atentos a uma pauta que finalmente começa a ganhar o espaço e a urgência que merece: A saúde emocional organizacional e individual como fronteira decisiva entre crescimento e colapso.
A Falência Invisível joga luz sobre um fenômeno silencioso, mas altamente destrutivo. Trata-se do colapso interno das organizações que, embora pareçam funcionar bem nos indicadores tradicionais como metas batidas, lucros mantidos e entregas cumpridas estão adoecidas em sua estrutura relacional, emocional e cultural.
O livro apresenta uma tese ousada e altamente aplicável à realidade atual das empresas: a de que a saúde emocional individual é o alicerce invisível que sustenta a integridade das decisões estratégicas, enquanto a saúde emocional organizacional é o campo coletivo que assegura a permanência e a vitalidade do sistema empresarial. Quando essas duas dimensões falham, seja por negligência, pressão constante ou ausência de maturidade emocional, o colapso deixa de ser uma possibilidade remota e se torna uma trajetória previsível.
Ao abordar os riscos e perigos psicossociais no ambiente de trabalho, Grou lança luz sobre um fenômeno silencioso, porém devastador, que já é reconhecido por legislações e normas específicas, como a NR-01 (Norma Regulamentadora da SST) e a recente Lei 14.831/2024, que institui a Política Nacional de Prevenção aos Transtornos Mentais nas Organizações.
Com mais de 25 anos de atuação, J. Rodolfo Grou já atendeu mais de 17 mil clientes e mais de 400 empresas nos últimos anos, tornando-se referência nacional quando o assunto é a intersecção entre estratégia, cultura, performance humana e resultados organizacionais. Seu olhar singular para os negócios o posiciona entre os líderes mais inovadores quando o tema é gestão consciente.
Não se trata apenas de gerar lucro, mas de saber a que custo ele está sendo construído. Muitos negócios financeiramente saudáveis estão, na verdade, adoecendo por dentro: operando sob pressões insustentáveis, lideranças exaustas, ambientes emocionalmente tóxicos e equipes em estado crônico de desmotivação.
Sem uma atuação consciente sobre os perigos e riscos psicossociais, a cultura emocional e a saúde dos sistemas humanos, o que parece prosperidade hoje pode se transformar, silenciosamente, em perda de talentos, colapsos de liderança, desgaste reputacional e baixa de performance.
Empresas não quebram de um dia para o outro, elas começam a falir lentamente de dentro para fora, quando o invisível é ignorado.
O trabalho que Grou desenvolve não é um luxo, é uma urgência estratégica. Ele existe para apoiar empreendedores, empresários, líderes e gestores de RH a identificarem esses sinais antes que seja tarde, prevenirem falências silenciosas e construírem organizações emocionalmente sustentáveis, com resultados sólidos e longevos.
Sua jornada é marcada pela coragem de dizer o que poucos dizem e por ensinar líderes empresariais a perceber o que nem sempre está nos números, mas que grita nos bastidores da cultura empresarial: o impacto do adoecimento emocional na performance das pessoas, do absenteísmo silencioso, da desmotivação coletiva, do turnover e outros desafios vividos na gestão de negócios e pessoas.
Diferente de muitos que tratam a saúde emocional como uma pauta secundária, Grou coloca o tema como um pilar de sustentação de toda a estratégia empresarial. Para ele, performance não é sustentável se não for saudável. Cultura não é discurso. E liderança que não desenvolve pessoas, está apenas gerenciando tarefas e não negócios.
A falência invisível começa no dia em que os líderes param de escutar o não dito das pessoas. E não se preocupa como as pessoas se sentem nos cargos que ocupam. E se instala definitivamente quando o silêncio vira a política oficial da cultura.
O sucesso do pré-lançamento de Falência Invisível é apenas reflexo de um movimento maior: líderes e empresas despertando para um novo ciclo de gestão. Um ciclo que não separa performance de saúde, que entende que pessoas não são recursos são ativos estratégicos.
O livro Falência Invisível estará disponível para compra no final de agosto nas principais plataformas de vendas de livros e também poderá ser adquirido diretamente com o autor. O convite está feito: se sua empresa está crescendo, mas você sente que algo está escapando, talvez seja a hora de parar e ler esse livro que pode salvar não só negócios, mas vidas.

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