Boa parte das pessoas conhece alguém que começou a ir na academia, mas desistiu logo nas primeiras semanas. Nem precisa ser um conhecido, muitas vezes esta pessoa que foge da academia é você mesmo e, em alguns casos, por não se sentir confortável no ambiente. É música alta, espelhos por todos os lados, muita gente e muitos aparelhos que acabam incomodando algumas pessoas.
Estas são algumas das queixas que o personal trainer, Carlos Denipoti, escutou em mais de uma década de trabalho em academias. Para atingir o público que não gosta deste estilo, ele decidiu abrir, há cerca de um ano, a Axis Core. O objetivo era fugir do esteriótipo de academia e buscar um atendimento personalizado e voltado a proporcionar autoestima e, principalmente, tornar mais saudável o estilo de vida dos clientes.
As mudanças começam pelo nome. O local é chamado de estúdio e não de academia. Em um ambiente intimista, com mais plantas e poucos aparelhos, apenas um espelho está afixado na parede. O estúdio também aposta em um som mais baixo, sem aquele barulho das academias tradicionais e com uma menor quantidade de pessoas por horário. Outro detalhe, é que não tem esteira na Axis Core.
“Aqui, avaliamos o objetivo específico do cliente e colocamos na prática o que é planejado. Temos clientes que são atletas no final de semana, então direcionamos para o esporte que gosta de fazer, para ele ter um resultado prático, palpável e não apenas estético”, afirma.
O foco da Axis Core é buscar resultados visíveis, afinal de contas, as pessoas só continuam naquilo que percebem resultados. O estúdio atende desde crianças até a terceira idade. A quantidade de treinos por semana varia de acordo com a necessidade de cada um.
Antes de começar os treinos, o cliente passa por um diagnóstico funcional em que será analisado como ele faz os movimentos básicos e a sua flexibilidade. Depois, é feita uma sessão com um fisioterapeuta. Só então, a pessoa estará liberada para a primeira sessão.
“Definimos metas de curto e longo prazo e esses diagnósticos continuam sendo feitos constantemente, para ver como o cliente está evoluindo. Dificilmente as pessoas têm uma visão de futuro, de prevenção, então fazemos uma análise de necessidades e vemos o que pode ser feito”, explica.
Tecnologia a favor da atividade física
Além de não ter esteiras, o estúdio tem poucos equipamentos de musculação. O gestor da Axis Core explica que todo treinamento no estúdio é funcional, mas diferente do que outros lugares pregam como funcional. “Só é funcional se o treinamento melhora um déficit do cliente. Só com um diagnóstico adequado, nós conseguimos atender aos objetivos.”
Com mais de 50 alunos, Carlos Denipoti diz que o estúdio, além de ter uma preocupação maior com a autoestima, também se preocupa com a saúde das pessoas. A Axis Core conta com um fisioterapeuta e uma rede de médicos, como cardiologistas e ortopedistas, para proporcionar mais segurança nas atividades físicas.
A tecnologia também é uma aliada no quesito segurança. O estúdio consegue verificar em tempo real se a intensidade e o volume de exercício estão adequados. Isto é feito por meio de um software chamado Firsbeat – muito utilizado em grandes clubes do futebol europeu – em que os instrutores conseguem ter acesso ao desempenho e a frequência cardíaca da pessoa.
A maioria dos frequentadores treina duas vezes por semana e todos são estimulados a fazer outras atividades e praticar esportes que se identificam. “A pessoa que começa a fazer exercício, se sente mais capaz. Evitamos colocar exercícios que o cliente não vai fazer e, conforme a pessoa melhora o desempenho, aumentamos o número de exercícios. O mais importante neste trabalho é melhorar a vida das pessoas”, afirma.
- Este conteúdo foi produzido em nome do anunciante Axis Core, como parte do Plano 6k de marketing de conteúdo oferecido pelo Maringá Post.
- Os interessados podem entrar em contato com o estúdio, que fica na Avenida Nóbrega, 758, pelo telefone 98847-8588. Visite a página no Facebook e acesse o blog da Axi Core.
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