Terceiro dia da Flim 2017 vai da clássica boemia de Noel Rosa a jovens escritores que arriscam novos estilos

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Neste sábado (28), a Flim 2017 vai para o terceiro dia. Com programação cheia de manhã, tarde e noite, o dia conta com a leveza de boas histórias sobre Noel Rosa, Ignácio de Loyola Brandão para a Festa mostrar a que veio. Confira as atrações do dia e, para saber mais, acesse nosso guia completo.

Para educadores

De manhã, duas atividades no Auditório Hélio Moreira são de formação. Às 9h, Jaqueline Conte discute “Crianças e Literatura na Era Digital”. Logo na sequência, Thays Pretti promove “Mini oficina de crônicas”, para jovens e adultos a partir de 15 anos.

Auditório Flim não dá descanso durante a tarde

Às 13h15, a vencedora do Jabuti, Carol Rodrigues, fala sobre o livro vencedorSem Vista para o Mar, em mesa mediada por Áurea Leminski. A obra é um exercício e uma investigação de linguagem, reunindo contos que se namoram com a poesia.

Logo após, às 14h30, a jornalista, professora e escritora Cristiane Costa conversa sobre Sujeito Oculto, uma obra construída em recortes de jornal, sublinhados de livros, citações e que, por isso, levantou perguntas sobre plágio e criatividade.

Fechando a tarde, às 15h45, João Cuenca fala sobre Descobri que Estava Morto, uma ficção documental sobre um corpo encontrado no Rio de Janeiro e com documentos no nome do autor.

Grandes nomes encerram o sábado

No Auditório Hélio Moreira, às 17h, o escritor José Roberto Walker conversa Neve sobre a Manhã de São Paulo, onde reconstitui o romance de Oswald de Andrade e Maria de Lourdes Castro, num cenário que acompanha a história de transformação paulistana.

No Auditório Flim, a partir das 18h30, os autores Henrique Rodrigues e Marcelo Moutinho estarão numa mesa sobre o livro Conversas de Botequim, uma reunião de 20 contos inspirados pelas canções de Noel Rosa. Logo após, a Roda de Choro da UEM apresenta “Chorinho de Noel”.

No Auditório Hélio Moreira, o Convite ao Cinema continua presente, com a exibição de Arrependimento, do diretor Tengiz Abuladze. A mediação é de Paulo Campagnolo.

Grande nome das crônicas, o também jornalista Ignácio de Loyola Brandão, acompanhado da filha Rita Gullo, apresenta a própria vida e carreiras em versos e música, com Solidão no Fundo da Agulha, no Auditório Flim, às 21h.


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