Secretario de Saúde de Maringá diz ser normal Prefeitura pagar mais caro em produtos

Nesta edição o destaque é o comentário do secretário de saúde Jair Biatto que é normal a Prefeitura de Maringá pagar mais caro em produtor do que o setor privado. E também Hospital da Criança recebe verba para continuidade das obras.

Confira todos os assuntos

  • Vereador Mario Verri testa negativo:

O vereador de Maringá Mário Verri (PT) testou negativo para a Covid-19, segundo laudo enviado pela assessoria de imprensa do parlamentar na tarde desta quinta-feira, 21. Verri teve contato com uma de suas funcionárias que testou positivo para a Covid-19. O parlamentar decidiu fazer o exame para voltar ao trabalho ainda esta semana, segundo a assessoria.

  • Igrejas são atividade essencial no Paraná:

Ratinho Júnior liberou a reabertura de igrejas e templos no estado. A lei, proposta por deputados da bancada evangélica da assembleia legislativa, estabelece esses espaços como locais de ‘atividade essencial’.

  • Fala polêmica do secretário de saúde:

Existe um grupo de trabalho que acompanha o andamento das atividades da secretaria da saúde de Maringá, nesse grupo de trabalho o secretário de saúde Jair Biatto disse ao justificar compras em tempos de pandemia que a prefeitura mesmo com processo de licitação já paga mais caro por produtos, ontem na sessão da câmara em resposta ao vereador Willan gentil o secretario reafirmou, que é normal o poder público pagar mais caro em um determinado produto

  • Verba para o Hospital da Criança:

A prefeitura de Maringá recebeu a liberação de R$ 6 milhões para apressar a conclusão das obras do hospital da criança. O recurso é do governo do estado e vai promover avanço importante na obra do hospital, que inclusive já era para ter sido inaugurado.

  • Recurso da TCCC:

Recurso da TCCC contra a prefeitura foi aceito e multa diária contra o município está correndo, e a justiça ainda quer uma explicação da prefeitura por conta da multa aplicada na empresa, já que a prefeitura tinha ajustado com a TCCC a redução da frota. Já em Curitiba o tribunal de contas suspendeu o socorro as empresas de transporte.

Assista à edição completa:

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