Nesta edição o destaque é a votação realizada nesta terça-feira (26), na Câmara de Vereadores de Maringá para abertura de CPI em relação a fala do secretário de Saúde Jair Biatto. A sessão foi conturbada com vereadores ofendendo familiares de outros da bancada, acusações de mal uso da ferramenta da câmara, entre outras discussões.
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- CPI da saúde é abertura:
A Câmara de Maringá instaurou na sessão desta terça-feira (26/5), sob discussões acaloradas, acusações pessoais e uma renúncia antes mesmo do início da sessão, a Comissão Parlamentar Inquérito (CPI) para investigar as compras da Secretaria de Saúde de Maring´relativas aos últimos 12 meses.
A CPI foi solicitada após uma afirmação do secretário de Saúde, Jair Biatto, na sessão de quinta-feira (21/5). O secretário teria dito que é normal a prefeitura adquirir produtos ou serviços por valores mais elevados do que os praticados pela iniciativa privada. Para que a CPI fosse instaurada eram necessárias cinco assinaturas, mas o pedido de abertura foi assinado por mais de 10 vereadores.
- STJ suspende liminar que auxiliava à TCCC:
O Superior Tribunal de Justiça, (STJ), suspendeu a liminar em favor da empresa concessionária de transporte público de Maringá que condenava não em via definitiva a prefeitura a pagar R$ 3.874.854,70 a título de indenização pelas regras impostas pela administração pública durante o período de isolamento social por causa da pandemia. A decisão do STF foi publicada ontem, (25), pelo presidente do Supremo, ministro João Otávio de Noronha.
Na liminar concedida à TCCC, a desembargadora Astrid Maranhão de Carvalho Ruthes considerou que concessionária acumulou perdas com a redução de usuários e o iminente risco de falência do serviço essencial para a população.
Na ocasião, o prefeito Ulisses Maia realizou uma transmissão AO VIVO nas redes sociais anunciando que pretendia apresentar recurso e disse que “O mundo inteiro está passando por dificuldades e a TCCC tem a coragem de querer tirar quase R$ 4 milhões do caixa da prefeitura; é inaceitável, não vamos pagar”, afirmou Maia.
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